A Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e ao chegar no local se deparou com a vítima com várias lesões pelo corpo e dois cortes profundos da cabeça. Ele disse que mais cedo teria dito em um grupo de WhatsApp que não teria medo de facção criminosa.
Horas depois, cerca de seis elementos chegaram até o seu apartamento e o tiraram a força e começaram a lhe agredir com chutes e socos. Não satisfeitos, os suspeitos golpearam por duas vezes Marcelo com um facão. A vítima foi levada para o hospital João Paulo II e ninguém foi preso.