Cacoal/RO – Pelo que parece o erário público é símbolo de pilantragem em Rondônia, e principalmente na ALE. O servidor público Paulo Firmino Rosa Filho, policial militar, que em meio à pandemia que o país e o mundo se encontram, ganhando sem trabalhar.
Pelo que foi apurado no Diário Oficial, o servidor está cedido desde o inicio de março de 2020 à Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, e lotada no gabinete do Presidente da Casa de Leis, Laerte Gomes, como assessor militar.
Não teria nada de ilegal ou imoral até se descobrir que o servidor popularmente conhecido como Paulo Rosa, está com desvio de função pública, recebendo dinheiro público, e ao invés de prestar os serviços pelo qual está sendo pago, está sendo apresentador de TV, sendo o paladino da moralidade em canal aberto das 11h30min às 13 h de segunda à sexta, em Cacoal, o chamado FALSO MORALISTA.
Assessoria Militar
A assessoria militar foi criada e aprovada pela ALE, em março de 2015, órgão essencial para lidar com os assuntos militares e de segurança pública, envolvendo atividades especiais e normas específicas. O órgão prestará assessoramento ao presidente da Casa de Leis, bem como aos demais membros do Poder Constituído.
Compete à Assessoria Militar junto à Assembleia Legislativa, dentre outras atribuições, receber e encaminhar, para despacho do presidente da Casa e ao presidente da Comissão de Segurança Pública, assuntos provenientes das Forças Armadas e dos Órgãos de Segurança Pública, com proposta de solução quando for o caso, além de coordenar as relações do presidente da Assembleia com autoridades militares.
A fiscalização das atividades desenvolvidas pela Assessoria Militar será de responsabilidade da Comissão de Segurança Pública e o quadro organizacional dos seus integrantes será regulamentado por Regimento Interno.
Funcionário Fantasma
A existência dos assim denominados “funcionários fantasmas” constitui prática perniciosa da máquina pública e fere diversos princípios constitucionais de observância obrigatória para toda a Administração Pública, tais como: a moralidade administrativa, a eficiência, a impessoalidade, a finalidade administrativa e o da eficiência.
Funcionário fantasma é aquela pessoa nomeada para um cargo público que jamais desempenha as atribuições que lhe cabem. Ou seja, recebe sem trabalhar, se enriquece ilicitamente à custa do erário público e do suor do contribuinte, imoral tanto do ponto de vista da autoridade que nomeia quanto da pessoa que aceita ser favorecido por tal ilicitude.
Paulo Rosa Firmino Júnior há muito tempo está usufruindo do dinheiro do POVO, desde o tempo de Zequinha Araújo, que ele engrandece em dizer em seu programa que é defensor: DO POVO, mas na verdade deveria está nas ruas ajudando seus irmão de farda no combate ao Covid-19. Mas ganha como assessor militar e trabalha como apresentador, totalmente fora da atribuição pelo qual é pago, é isso que ele fará se for eleito?
Entramos em contato com a assessoria do Presidente da ALE, mas não obtivemos êxito, vamos aguardar e vê se essa afronta ao dinheiro público continuará sem explicações por parte do Presidente da Casa de Leis, a população merece uma explicação plausível.
Fonte: Fiscal do Povo